Tendo iniciado a sua carreira profissional nos anos 90 com uma banda de Americana (SP) chamada Raiz Quadrada, Loks logo tratou de adquirir bagagem para se desenvolver como baterista levando para o seu instrumento os estilos de som que ouvia naqueles tempos, ou seja, muito da chamada “Santa Trindade do Rock Pesado”: Led Zeppelin, Black Sabbath e Deep Purple. Junto com a sua atividade de professor do instrumento, seus estudos rítmicos se aprofundaram ainda mais quando ele passou a se dedicar a descobrir os segredos que fizeram John Bonham e Neil Peart se tornarem ícones de várias gerações.
Todas essas atividades abriram ainda mais a sua mente para absorver as lições ministradas por outras sumidades da bateria, como Vinnie Colaiuta, Dave Weckl, Steve Gadd, Simon Phillips e até mesmo alguns nomes mais recentes, como Marco Minnemann e Gavin Harrison, entre outros. A convite de Dino em 2010, Loks tratou de colocar nas canções do Saída de Emergência tudo o que aprendeu, principalmente na escolha de timbres, afinações e, principalmente, que “menos é mais”.
- Instrumento: Bateria Yamaha Recording Custom, com caixa Pearl Bad Alloy Sensitone 6,5 x 14, tons de 8”, 10”, 13” e 14”, surdo de 16”, bumbo de 22”, tudo com peles Remo Pinstripe; com chimbal Zildjian A 14”, pratos Sabian AAX (crash 16”, 17” e 18”) e Sabian HH Raw Bell Dry 21” e Sabian HH 18”; pedal Pearl Dyman e baquetas Vic Firth